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Frei Tibúrcio


Frei Tibúrcio edição 1312/2016



Sem saída
Perdida e desesperada para evitar o impeachment, a presidente Dilma Rousseff aceitou negociar, pasmem, o importante Ministério da Saúde, que virou moeda de troca para comprar o apoio de deputados no Congresso Nacional. Na cabeça de Dilma, esse ministério não deve ser importante e o país não enfrenta, a duras penas, epidemias virais graves, casos da dengue, zika, chikungunya e agora a também mortal gripe H1N1. Cruzes!  

Sem saída (2)
Se no desespero, Dilma Rousseff, nossa digníssima presidenta, aceita negociar os Ministérios da Saúde e da Educação, as duas pastas mais importantes do governo, imaginem, caros leitores, se ela conseguir permanecer no Palácio do Planalto. Dilma e seu guru, Lula da Silva, perderam o senso do ridículo. O país sangra, os estados sangram, os municípios sangram, assim como as indústrias, as empresas e os prestadores de serviço. Só os dois ? Rousseff e Luiz Inácio ? e a turma que vive de boquinhas, acham que está tudo bem e a situação não passa da tentativa de um golpe. Que coisa, gente!

Arranca-rabo
Numa eleição considerada a mais disputada da cooperativa, o médico Sebastião Alves de Souza Júnior venceu a disputa com 127 votos e será o presidente da Unimed-CL por mais quatro anos. Seu adversário, Nilson Albuquerque Júnior, teve a preferência de 101 votantes.

Recado
A moçada que usa os estacionamentos em frente às farmácias e drogarias de Lafaiete está reivindicando da empresa Ti.Mob, que administra o rotativo digital de Lafaiete, que reconsidere a decisão de eliminar o tradicional espaço. Segundo consta, esse tipo de vaga, embora não esteja prevista na lei, é uma tradição em todas as cidades e não custaria nada mantê-la em CL.

13º salário
Entre os muitos requerimentos apresentados pelo edil José Ricardo Sírio, o Zezé do Salão, na Egrégia Municipal do município, um em especial chama mais a atenção e ao ser ignorado, traz de volta o temível 13º salário dos agentes políticos, cortado na atual legislatura. É que o pedido de Zezé impediria o recebimento da verba natalina a partir de 2017 por parte da vereança, do prefeito, seu vice e secretários municipais. Oremos!  

Pela metade
Também o requerimento que solicitava, da mesa diretora da Câmara, a redução, pela metade, dos vencimentos dos edis, prefeito, vice e secretários municipais, foi derrotado. Outros pedidos que tratavam da redução do recesso parlamentar e da carga horária obrigatória dos edis foram retirados de pauta. Lamentável.



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Escrito por Frei Tibúrcio, no dia 15/04/2016

Frei Tibúrcio


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