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Pesca


5 curiosidades sobre o Velho Chico



O rio São Francisco é um dos mais importantes rios brasileiros. Ele fornece água, é muito importante para o desenvolvimento econômico da região por onde percorre, principalmente nas áreas de clima semiárido, e tem o seu potencial hidrelétrico muito aproveitado. O Velho Chico, como é apelidado, é um rio grandioso que guarda muitas lendas, mas também muitas curiosidades, confira 5 delas:

1 ? O rio nasce em Minas Gerais, em 1200 metros de altitude, lá na Serra da Canastra, corta 504 municípios passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, até desembocar no Oceano Atlântico, entre Sergipe e Alagoas.

2 ? É o maior rio 100% brasileiro.

3 ? Atravessa por condições naturais das mais diversas: as partes extremas superior e inferior da bacia apresentam muita umidade, enquanto os seus cursos médio e sub-médio atravessam áreas de seca.

4 ? O casal cangaceiro Lampião e Maria Bonita foi morto em um massacre na Grota do Angico, uma fortaleza de pedras escondida dentro da caatinga, encravada numa depressão perto ao rio São Francisco, no município sergipano de Poço Redondo.

5 ? Américo Vespúcio recebeu autorização para fazer um levantamento do interior do Brasil, quando avistou um grandioso rio cristalino, deu o nome de São Francisco, o santo daquele dia, 4 de outubro.

Essas são apenas cinco singularidades sobre o Velho Chico. Não deixe essa história morrer. Preserveo rio e o meio ambiente.

Peixamento

Os peixamentos, que fazem parte das ações do Ministério da Integração Nacional para revitalizar o Rio São Francisco, contribuíram para que duas espécies de peixes, que estavam sumidas das redes dos pescadores no baixo São Francisco, voltassem a ser pes­cadas: a curimatã pioa e a matrinxã. Ambas foram reproduzidas nos Centros Integrados de Recursos Pesqueiros e Aquicultura da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Fran­cisco e do Parnaíba (Codevasf), órgão vinculado à Pasta. As unidades são consideradas referência no desenvolvimento de pesquisas e tecnologias de reprodução, larvicultura e alevinagem de espécies nativas do rio.

 No total, foram produzidos para a recomposição e manutenção da ictiofauna mais de 134 milhões de peixes de espécies nativas do São Francisco e não nativas, que são destinadas ao apoio da piscicultura na bacia. Para os peixamentos foram destinados 73 milhões de espécies nativas, entre elas cari, pacamã, piau, pacu, curimatã, pioa e piaba, além das outras duas que estavam em risco de extinção. O restante foi para apoiar a aquicultura da bacia.



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Escrito por Pesca, no dia 14/10/2016




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