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Frei Tibúrcio


Frei Tibúrcio 1317/2016



Primeiro mundo

Pelo menos no quesito consumo de maconha e cocaína, Lafaiete pode se vangloriar de pertencer ao primeiro mundo. Assim como Amsterdam, uma das cidades mais importantes da Holanda, onde o baseado é liberado por lei em alguns locais, Lafaiete também tem os seus, mesmo contra a lei. A turma do baseado ? e é muita gente ? fuma e cheira em qualquer lugar e a qualquer hora do dia e da noite. Na prática, o baseado, a cocaína, o crack, entre outros, já foram liberados no Brasil. Só falta o Congresso Nacional dar o aval jurídico. Cruzes!

Fim do mundo

Para quem, como nós, pobres mortais, não fuma e não cheira, fica praticamente impossível frequentar alguns locais públicos de Lafaiete, como as praças de bairros e a famosa praça do Cristo. A maré da maconha chega a ser insuportável e prejudicial para quem não se interessa pelo assunto.

Enxugar gelo

Se para a gloriosa PM e também para a importante Polícia Civil, está ficando cada vez mais difícil deter e prender marginais que assaltam, estupram, matam e fazem o que querem, imaginem capturar usuários de drogas? Seria o mesmo que enxugar gelo. Oremos.

Faroeste

Assim como nos filmes americanos, que retratavam o velho oeste, e também nos tempos dos coronéis brasileiros, tudo no bairro Manoel de Paula, em Lafaiete,  é resolvido ?na bala?. Homens de motos passam armados com o sol a pino e disparam a esmo. Por milagre, ninguém ainda foi ferido. É o terceiro caso de tiros registrado no simpático bairro em menos de um mês. Há quem garanta que os ocorridos têm a ver com a guerra de gangues, da Vila Resende e do Manoel de Paula. Muitas pessoas já morreram por causa dessa guerra.

Tragédia

No caso do bairro Manoel de Paula, as autoridades precisam agir, e bem rápido, antes que uma tragédia aconteça e vitime pessoas inocentes.

Que coisa

Depois da dengue fazer vítimas e atingir índices inimagináveis em Lafaiete, chegou a vez da temível, mortal e traiçoeira gripe H1N1 dar as caras. Já são 8 casos suspeitos, entre eles, dois óbitos. O alerta da população precisa ser ligado.



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Escrito por Frei Tibúrcio, no dia 20/05/2016

Frei Tibúrcio


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