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Pesca


Nossa gente na Amazônia



De 27 de setembro a 05 de outubro. Doze amigos e um sonho em comum, pescar num lugar totalmente preservado e de raízes bem brasileiras. Local: Bem no encontro dos rios Aripuanã e Juma, lugar de beleza incomparável e natureza preservada, lar dos grandes peixes amazônicos.

A viagem: tão grande quanto o número de puxadas inesquecíveis. Não perca as contas: duas horas até Confins, mais uma hora até Brasília, mais duas horas e meia até Manaus, pensa que acabou? Claro que não, no dia seguinte, bem de manhãzinha, logo às 6h, partimos de barco a jato com destino a Novo Aripuanã, mais 10h de viagem, descemos o rio Negro, passamos pelo encontro das águas e o Solimões, um pouco abaixo invertemos o curso e subimos o Madeira, quando achamos que tínhamos chegado, mais três horas subindo o Aripuanã, ufa! Acabou? Ainda não, como se não bastasse, uma escada descomunal nos aguardava com 164 degraus até a pousada Aripuanã, tudo debaixo de um calor de 40 graus, "a sombra".

Porém, valeu cada segundo. Já no primeiro dia de pesca brigamos com os vorazes tucunarés açu, bicho valente que nos fazia suspirar a cada ataque na isca. Muitos perderam iscas e linha na tentativa de capturar um belo exemplar. E não era só o que tinha a variedade, a quantidade e o tamanho dos peixes nos impressionaram: piraíbas, pirararas, cacharas, cachorras, corvinas, aruanãs, traíras e muitos outros, até jacaré nos pescamos!

Uma aventura inesquecível para pescador nenhum botar defeito. Nossa turma era composta de pescadores esportivos, com idades variando de 12 a 76 anos, e as mulheres que com muita fibra também nos acompanharam nessa empreitada.

Na Amazônia tudo é superlativo, o gigantismo dos rios a beleza dos igarapés, as águas permeando a floresta, nos impressionaram muito, aliás, tudo por lá é "muuito", se acha que o ali de mineiro é longe, corre do ali do manauara.

Nossa turma

Pacheco e Dona Marta, de Cristiano Otoni

João Alves e José Alves, de Casa Grande

Edson Senra e Berenice Pacheco, de Lafaie­te­/Cristiano

Dr Marcos Paulo Abrantes Freitas e Silvana Lucia Freitas, de Lafaiete

Ronaldo Pinheiro (pai) e Gustavo (filho), de Lafaiete

Eu, Luciano Alves, e Paula Pacheco, de Lafaiete­/Cristiano

Ficam agora na memória de todos os muitos causos que vão com certeza enriquecer nossas vidas e a dos que nos cercam. Que Deus abençoe a todos, que a turma cresça e que chegue logo nossa próxima aventura.



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Escrito por Pesca, no dia 13/11/2015




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